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Pinacoteca inaugura novo prédio com sistema Penetron

A complexidade da obra de retrofit da Pina Contemporânea exigiu alto conhecimento técnico e solução de impermeabilização que garantisse nova vida útil para a estrutura de fundação do prédio histórico

Imagem mostra a concretagem da estrutura da Nova Pinacoteca de São Paulo com Penetron Admix

A Pinacoteca de São Paulo inaugura neste sábado, 04/03, um novo prédio: a Pina Contemporânea, para exibir a coleção de arte contemporânea guardada na reserva técnica da instituição. Assim, o novo prédio fica a 80 metros do museu principal, no bairro da Luz, próximo à estação Tiradentes do Metrô. A fim de garantir a estanqueidade da obra, a Penetron Brasil participou do projeto com a impermeabilização e proteção da estrutura de fundação. “A obra foi complexa devido a uma série de cuidados com a estrutura em si e pelo fato de estarmos trabalhando em um sítio arqueológico” conta Cláudio Ourives, CEO da Penetron Brasil.

Com o novo prédio, o complexo da Pinacoteca de São Paulo, formado pelo Pina Luz, Pina Estação e agora o Pina Contemporânea. Ela passa a ser o segundo maior museu da América Latina, ficando atrás somente do Museu Nacional de Antropologia do México, além de ser um dos museus mais antigos do país. Assim sendo, a Pinacoteca Contemporânea conta com 6 mil metros quadrados de área construída. São dois espaços expositivos: a Grande Galeria, com mil metros quadrados, e a Galeria Praça, com 200 metros quadrados. Além disso, a nova Pina tem potencial para receber 1 milhão de visitantes por ano.

Sobretudo, a Penetron Brasil tem expertise em retrofits e recuperação de estruturas em todo o mundo. Isto é, ao longo dos anos, a multinacional tem trabalhado com a impermeabilização e proteção de diversas obras históricas no Brasil. Por exemplo, destaque-se o Museu do Ipiranga e o MASP, em São Paulo, e a Catedral de Petrópolis, no Rio de Janeiro, entre outros. No entanto, no caso da Pinacoteca Contemporânea, houve ainda um desafio peculiar tanto do ponto de vista de execução do projeto quanto de impermeabilização das estruturas de concreto abaixo do solo.

Desafios e soluções para a obra da Nova Pinacoteca

O engenheiro e CEO da Penetron Brasil, Cláudio Ourives, explica a complexidade do retrofit da Pinacoteca Contemporânea, em razão de alguns motivos especiais. O primeiro deles foi o fato de trabalhar em uma edificação com mais de 100 anos, situada em uma região com afloração da água do lençol freático, especialmente por estar próximo ao Rio Tietê, no centro de São Paulo.

A Penetron Brasil participou do projeto da Pina Contemporânea por meio de uma parceria com a PROASSP, empresa especializada em projetos de impermeabilização de estruturas. No retrofit das instalações, foi feito um subsolo, em cuja execução houve a necessidade de cortinas de concreto, canaletas e canais para escoamento da água ou passagem de instalações elétricas e hidráulicas.

Para a impermeabilização da estrutura de concreto abaixo do solo, a PROASSP indicou a utilização do Penetron Admix para garantir a estanqueidade da estrutura. Assim, a indicação considerou alguns fatores. Entre eles, a alta afloração da água do lençol freático na região. Outro ponto importante a se destacar é o fato de se tratar de estruturas centenárias. Ou seja, requerem uma espécie de revitalização da vida útil da estrutura.

Penetron Admix foi o produto indicado

“O Penetron Admix é um produto ideal para esse tipo de projeto. Primeiro pelo aumento da vida útil, segundo por facilitar a execução das estruturas. Além de impermeabilizar e proteger a estrutura por meio da tecnologia de cristalizante, conseguimos ganhar em redução de tempo do cronograma. E reduzir as etapas de construção. Ao adicionar o Penetron Admix na cortina de concreto, nos blocos de fundação, vigas baldrames, evitamos a aplicação de outros sistemas de impermeabilização que são menos sustentáveis, demandam mais etapas de operação e podem não ser tão eficientes. Ao eliminar etapas, além de ganho de tempo, há também um ganho financeiro na execução da obra”, explica Ourives.

Com menos etapas e a facilidade de introdução do aditivo cristalizante Penetron Admix direto na massa de concreto, teve também um ganho facilitador referente ao trabalho de análise arqueológica do terreno. “Houve um arqueólogo analisando e catalogando os achados no terreno da Pinacoteca. Foram encontradas, inclusive, peças de cerâmica inglesa com mais de 200 anos. Por fim, com a redução de trabalhadores no local e sem a necessidade de estratégias complexas de impermeabilização, garantidas pelo uso do Penetron Admix, conseguimos facilitar o trabalho do arqueólogo”, esclarece.

“Todos os desafios foram superados e a execução da obra foi um sucesso. Nesse sentido, ficamos muito felizes em poder contribuir com essa obra histórica e de fundamental importância para a preservação e, ao mesmo tempo, desenvolvimento social e cultural da cidade de São Paulo, do Brasil e da América Latina, reforçando a expertise global da Penetron em recuperação de estruturas”, conclui Ourives.

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