A LD Celulose – projeto Amadeus – é fruto de uma joint venture entre a austríaca Lenzing e a brasileira Duratex. Contudo, há outras empresas de engenharia envolvidas no projeto. Instalada em Indianópolis, no Triangulo Mineiro, trata-se de uma das maiores fábricas de de celulose solúvel do mundo.
Com 19.300 m² e capacidade de produção de 500 mil toneladas de celulose solúvel por ano, investiu-se aproximadamente US$ 1,3 bilhão na construção. Além disso, a planta é pioneira no Brasil em um projeto 100% em 3D e está sendo totalmente construída com os modernos sistemas de engenharia de processo e tridimensional.
Nesse contexto, vale destacar que o projeto contempla a construção da ETE com estruturas de concreto dos reservatórios e reatores. Ou seja, essas estruturas necessitavam de concreto impermeável e do tratamento das juntas de concretagem. Foi neste cenário que a Penetron Brasil entrou em cena.
A empresa Rio Verde executou o projeto da ETE e já havia construído com sucesso obras similares utilizando o sistema de estanqueidade da Penetron. Sendo assim, definiu-se a mesma especificação para o projeto de impermeabilização da LD Celulose – Projeto Amadeus.
Desafio: Na implantação da LD Celulose: Projeto Amadeus o desafio era oferecer durabilidade para as estruturas por meio da impermeabilização e proteção do concreto das estruturas dos reservatórios e reatores.
Produtos: PENETRON ADMIX, PENEBAR SW-55 Tipo A e PENEBAR SW PRIMER.
Por que escolheu a Penetron Brasil?
Os reservatórios precisam ser mantidos sem vazamentos para evitar contaminação do solo e perda do fluído. Além disso, destaca-se o fato de o concreto e o aço utilizados nas estruturas ficarem sujeitos à deterioração por conta da exposição ao esgoto.
Nesse sentido, é fundamental aplicar soluções de proteção da estrutura com alta durabilidade. Assim, minimizam-se intervenções de manutenção e, consequentemente, custos de reparo e necessidade de parada da produção para recuperação das estruturas.
As soluções de impermeabilização e proteção da Penetron garantem a estanqueidade das estruturas mesmo em condições extremamente agressivas, como exposição ao esgoto industrial. O cliente Rio Verde já conhecia a desempenho do nosso sistema, bem como o suporte técnico em projeto e obra. Como resultado, definiu-se a utilização do sistema White Tank, exclusivo da Penetron.
Solução Penetron aplicada na LD Celulose: Projeto Amadeus
As estruturas de concreto moldadas in loco receberam o aditivo Penetron Admix na dosagem de 0,8% sobre o peso do cimento. Por outro lado, as placas de concreto pré-moldadas pela Cassol também receberam o Penetron Admix à 0,8% no momento da fabricação.
Mais ainda, a fita hidroexpansiva PENEBAR SW-55 Tipo A complementou o sistema. Aplicou-se a fita para tratamento das juntas de concretagem, tanto em concretos de idades diferentes, quanto entre peças pré-fabricadas. Por fim, para fixação da fita no concreto seco utilizou-se o PENEBAR SW PRIMER.
Resultados obtidos
Após o período de ativação do autocicatrizante, ou seja, 28 dias em contato permanente com água, verificou-se a estanqueidade das estruturas tratadas. Assim, atingiu-se os objetivos de projeto.
PARTICIPANTES DA OBRA
Cliente: LD CELULOSE
Construtora: Construtora Rio Verde
Empreiteira: Construtora Rio Verde e Cassol
Controle tecnológico: Rio Verde e Suez
Concreteira: Concreluz e Polimix
Projeto estrutural: Poyry
Projeto de impermeabilização: Poyry
Consultores da obra: Carlos Britez
Profissionais Penetron: Alysson Resende